Ex-Inter expulso de clube argentino
Em 2012, a direção do Inter buscava reforços no mercado e contratou o meio-campista argentino Jesus Dátolo. Na época o jogador atuava com a camisa do Espanyol.
Pela sua contratação, o Colorado desembolsou cerca de 1 milhão de euros. A passagem, no entanto, não durou muito tempo e em 2013 ele acabou sendo negociado com o Atlético Mineiro.
Com 38 anos, o meio-campista argentino ainda atua como profissional e estava jogando pelo Banfield.
No entanto, foi desligado na última terça-feira (11), quando o clube argentino anunciou a contratação do técnico Javier Sanguinetti.
O treinador informou que não pretendia contar com o ex-jogador do Inter. Enrique Bologna e Nicolás Domingo também foram desligados do clube argentino.
Logo depois o jogador se manifestou nas redes sociais sobre a sua saída:
“Na segunda-feira passada, como todos os dias, acordei cedo para ir treinar. Ao chegar ao local, o presidente Eduardo Spinosa me disse que, a partir de agora, por ordem do técnico Javier Sanguinetti, eu não seria levado em conta para o restante do ano, assim como para a próxima temporada. Além do fato de que os resultados não estavam sendo dados para nós no torneio local, mantivemos a fé intacta de poder jogar uma semifinal histórica para o clube, na Copa da Argentina , com grandes chances de chegar a uma final e colocar o Banfield no topo. Eu tinha imaginado uma despedida perto de todas as pessoas desta bela instituição, à qual me devo, para poder retribuir o carinho que me deram desde o meu início. Mais do que tudo, quero agradecer muito muito, a todos os funcionários, à comissão técnica, especialmente aqueles que me treinaram, e ao Julio Falcioni que me fez estrear na Primeira Divisão, a todas as pessoas que me ajudaram e que tive a sorte de conhecer, e a todos os fãs que sempre me incentivaram e me deram seu carinho. Saiba que não é um adeus, mas um até logo, pois Banfield é maior que qualquer nome próprio e continuarei defendendo esse escudo do lugar que tenho que estar. A vida não conta os passos que se leva, mas os rastros que ficam“, escreveu Dátolo.