O Inter empatou com o Real Tomayapo, da Bolívia, por 0 a 0 na noite da última quarta-feira. O jogo foi válido pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana e ficou marcado por protestos.
O primeiro deles aconteceu enquanto a bola rolava, quando a Guarda Popular não cantou e não usou instrumentos por um bom tempo. Depois do jogo também houve cobrança no estacionamento por parte das torcidas.
Por conta disso, a direção do Inter chamou as lideranças para conversar. Magrão e Felipe Becker acertaram com os torcedores que nesta quinta ou sexta-feira eles poderão conversar com os jogadores e o técnico Eduardo Coudet no CT do clube.
A informação foi passada à Revista ainda na madrugada por uma das lideranças que participou da reunião com os dirigentes do Colorado. Segundo ela, esse foi o último protesto Pacífico.
Os torcedores avisaram os dirigentes do Inter que se os resultados não vierem, os jogadores serão cobrados até mesmo nas suas casas.
“A gente (lideranças) vai se encontrar com eles nessa quinta ou sexta-feira no CT para conversar. O Coudet também vai estar junto. Avisamos eles que não tem mais brincadeira. Se não começarem a jogar serão cobrados. Nós vamos nas casas deles (jogadores) se precisar”, afirmou a liderança ouvida pela reportagem da Revista logo após o encontro com os dirigentes do Inter.
Dentro de campo, o Colorado volta a jogar neste sábado. Na oportunidade vai enfrentar o Bahia a partir das 18:30, na estreia do time gaúcho no Campeonato Brasileiro.