Conselheiros do Internacional já estão redigindo pedido de providências da Mesa do Conselho Deliberativo do Clube para apuração de possíveis atos irregulares (gestão temerária) cometidos pela atual gestão.
Várias fontes da Revista confirmaram que Movimentos Políticos estão articulando um processo administrativo que poderia, inclusive, culminar no afastamento do Conselho de Gestão eleito em dezembro de 2023.
Entretanto, o afastamento de dirigentes eleitos teria que passar pela aprovação do Conselho Deliberativo e também por uma Assembleia Geral de Sócios. O Estatuto do Inter, no artigo 22, III, diz o seguinte:
“Compete à Assembleia Geral: III. destituir integrantes eleitos do Conselho de Gestão do Clube; (…) Parágrafo Único. As matérias em pauta serão aprovadas pela maioria simples dos associados votantes”.
Ainda, segundo consta no parágrafo único do art. 22, uma possível destituição dos integrantes eleitos do Conselho de Gestão do Internacional seria aprovada por maioria simples dos associados, após, claro, aprovação do Conselho Deliberativo.
Os conselheiros não aceitaram a falta de resposta sobre o uso de mais de R$ 100 milhões da primeira parcela do contrato com a Liga Forte e sobre o caso Magrão.
A Revista vai seguir apurando a hipótese de destituição dos dirigentes eleitos. Novidades devem surgir nos próximos dias.