D’Alessandro fala sobre o ano do Inter, reserva, e confirma permanência em 2019: “Acho que mereço”

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Foto: Divulgação / Inter 



O meio-campo Andrés Nicolás D’Alessandro foi o responsável por conceder entrevista coletiva após a reapresentação do Inter na manhã desta quarta-feira. O jogador argentino começou afirmando que o saldo do Campeonato Brasileiro é positivo, uma vez que o Inter não era citado como um dos postulantes ao título. 


“É um saldo mais do que positivo. Entramos em um Campeonato Brasileiro difícil. Vínhamos numa situação diferente ano passado. Não começamos o ano bem. Nosso trabalho vinha sendo bem feito e o time foi crescendo durante o campeonato”, disse. 


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“Ficamos desde a 10ª rodada no G-4 e brigando pelo título até as últimas rodadas. Isso não pode ser um ano ruim. Óbvio que queremos almejar algo maior ano que vem. Um clube do tamanho do Inter não pode contentar com o resultado desse ano e querer mais”, completou. 


Depois avaliou, na sua opinião, o porquê a equipe começou a render dentro de campo após o início de ano ruim, com eliminações no Campeonato Gaúcho e na Copa do Brasil. 


“Eu machuquei e não participei de uma sequência de jogos. O time encaixou. O time achou outra forma de jogar. Isso é mérito próprio. É um conjunto de coisas. O trabalho bem feito fora de campo e o grupo entendendo o trabalho do treinador”, afirmou. 


“Nosso trabalho coletivo foi muito forte. Para virar jogo, para fazer bons jogos fora de casa, ganhar de time grande dentro de casa. Óbvio que teve individualidades que apareceram, mas a individualidade aparece quando o coletivo é forte”, completou o meia. 


Para D’Alessandro, o time montado pelo técnico Odair Hellmann neste ano não aceitava derrotas. 


“Acho que muitos dos jogos que ganhamos, jogamos melhor que o adversário. Independente disso, acho que ele (Odair) montou um time competitivo, que não aceita a derrota”. 


Depois, confirmou a tendência de que deve permanecer no Inter na próxima temporada para a disputa da Libertadores da América. 


“Eu tenho contrato até 2019. Eu acho que mereço, sinto que mereço fazer parte do ano que vem. Quero fazer parte do grupo para o ano que vem”. 


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Sobre o seu rendimento dentro de campo em 2018, o meio-campo argentino afirmou que deixa para imprensa fazer a análise, mas lembrou que muito se falou quando foi para reserva. 


“Deixo para vocês (imprensa), que sempre falam do rendimentos dos atletas. Minha postura surpreendeu vocês. Muitos disseram que não aguentaria ficar no banco de reservas e essa tese foi por água abaixo. Isso me deixa feliz dentro e fora de campo. O ponto mais importante para mim neste ano foi mostrar que, em diversas situações, eu posso fazer parte do grupo. Foi a minha postura”.

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