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| Foto: Divulgação |
Em 2016, o presidente do Inter, Vitório Piffero, acabou acertando com os canais Esporte Interativo para transmissão dos jogos de TV fechada do Brasileirão de 2019 e 2020.
O contrato, na época, rendeu ao clube gaúcho R$ 13 milhões em luvas. No entanto, no mês de agosto, o grupo Turner anunciou o fechamento dos canais.
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Diante deste cenário, o colorado e outros clubes do país que assinaram com o EI analisam uma forma de fazer a rescisão com o grupo Turner. A ideia também é buscar uma indenização pela quebra de contrato, assim como informa o jornal Correio do Povo.
Os departamentos jurídicos dos clubes como Atlético-PR, Bahia, Ceará, Palmeiras, Paraná e Santos, além do Inter, atuam em conjunto buscando uma solução.
“O Esporte Interativo não existe mais. Então, o contrato fica prejudicado”, afirma Marcelo Medeiros, presidente do Inter, que, porém, não revela o valor da indenização por conta de cláusula de confidencialidade.
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O acordo com o EI previa a transmissão dos jogos fechados do Inter. Os demais foram negociados com a Globo – TV aberta, streaming (internet) e pay per view.
Caso seja confirmada a rescisão de contrato com o grupo Turner, os clubes estariam liberados para negociar com a Globo os jogos de TV fechada.
O contrato com o EI, além das luvas adiantadas, também previa uma cota de R$ 22 milhões por ano, podendo chegar a R$ 27, dependendo do rendimento do time no Brasileirão.