Advogado de Paolo Guerrero cita “provas sólidas” e aguarda liberação do atacante nos próximos dias

0
Foto: Divulgação 



O centroavante Paolo Guerrero segue lutando na justiça para poder voltar a atuar e assim estrear com a camisa do Inter ainda nesta temporada. 


Segundo seu advogado, Júlio Garcia, a defesa do atleta coletou provas sólidas para sensibilizar da Justiça Suíça e assim liberar o jogador da punição por doping imposta pelo TAS, até abril de 2019.


(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

“Consideramos que estamos acompanhados de um conjunto de provas sólidas e critérios jurídicos sólidos que o Tribunal Federal vai atender a essa solicitação. E que vá a possibilitar que num curto prazo a injustiça que Paolo está vivendo agora, por fim termine. Consideramos, com esses elementos, que Paolo poderá reintegrar a sua atividade esportiva, que ele deseja e que todos esperamos”, disse o advogado do jogador na semana passada. 


A principal sustentação do novo pedido da defesa do jogador é o parecer da investigação realizada pelo Ministério Público do peru no hotel onde o centroavante concentrou com a seleção peruana e teria sido contaminado com metabólico de cocaína através de um chá. 


De acordo com a entidade pública, o local forneceu informações falsas a Agência Mundial Antidoping, que foi responsável por fazer as acusações contra o atacante contratado pelo Inter em agosto. Desde o início do caso, os advogados do centroavante Paolo Guerrero responsabilizam o Swissotel pelo doping. 


(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

“Um dos elementos que está acompanhado a essa solicitação de nulidade é que o Ministério Público finalmente decidiu formalizar uma denúncia penal contra o advogado do Swissotel por delito de falsidade genérica. Consideramos que deve ser também formalizada uma denúncia por delito de violação de segredo profissional, na medida em que a informação falsa passada pelo Swissotel tinha caráter pessoal de Paolo. E não só de Paolo, como também do restante dos selecionados. Portanto, não podiam enviar, sem contar com uma autorização prévia”, completou Júlio Garcia. 

você pode gostar também
Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.