D’Ale fala sobre volta ao time titular, explica permanência de Rodrigo Dourado como capitão e comenta presenças de Alex e Nilmar no Beira-Rio
Foto: Divulgação / Inter |
Após a vitória do Inter por 2 a 1 diante do Vitória, da Bahia, o meio-campo Andrés Nicolás D’Alessandro, que voltou a ser titular depois de longo período, falou em entrevista e comemorou o bom momento vivido no Campeonato Brasileiro.
Inicialmente, D’Alessandro falou sobre a sua maneira de atuar, lembrando que pode ser importante para o Odair Hellmann em duas posições.
“O time tem uma maneira de jogar. Eu posso entrar pela direita ou pela esquerda, onde o Odair precisar. O importante é estar pronto para quando surgir a oportunidade. O Camilo e Rossi entraram bem. Fabiano teve uma boa atuação”.
Depois, falou sobre as críticas e revelou que é chamado de ‘velhinho’ por um dos companheiros de vestiário.
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“Quando as pessoas falam sem saber, é difícil. Depois de tanto tempo aqui no RS ainda duvidam da minha personalidade. Eu tento buscar um equilíbrio e tirar as críticas construtivas. Tenho um colega que me chama de velhinho, mas é uma brincadeira legal”.
D’Alessandro também explicou o porquê preferiu que Rodrigo Dourado continuasse como capitão do Inter mesmo após retornar ao time titular.
“Quando eu faço alguma coisa, não gosto de falar. Mas é o que eu tinha que fazer, manter a faixa com o Rodrigo. Deixar com ele, já que foi capitão durante quase todo o campeonato. Está em um nível muito alto. O que fiz foi respeitar o momento dele”.
Questionado sobre as provocações dentro de campo, o jogador argentino falou que estava com saudades, mas disse que o que acontece dentro de campo fica dentro de campo.
“Eu estava com saudade já (de ser provocado em campo). Estava no banco. Nós não podemos externar o que acontece em campo. São nossos códigos. Se nós falarmos, a torcida vai se matar. Lá dentro, vale tudo”.
Para ele, o principal adversário na disputa do Campeonato Brasileiro é o próprio Inter.
“O principal adversário (na busca pelo título) é o Inter. Se nós não fizermos nossa parte, não adianta. O importante é pontuar sempre”.
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O meia revelou que Leandro Damião pediu para bater a penalidade diante da Chapecoense, quando a equipe Gaúcha acabou sendo derrotado em Santa Catarina por 2 a 1.
“Contra a Chapecoense, ele (Damião) pediu para bater o pênalti e tem que bater. Estava convicto. Ele tem uma história no clube. Hoje, Damião e Nico não estavam, mas eu não poderia deixar para outro. Erra quem bate”.
Para finalizar a entrevista após o jogo, D’Ale comentou as presenças de Nilmar e Alex no Estádio Beira-Rio para acompanhar a partida do Inter diante do Vitória.
“Eles (Alex e Nilmar, que estavam no Beira-Rio) são ídolos no clube. É importante resgatar esses caras. É bom revê-los e bater um papinho. Relembramos bons momentos”.