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| Foto: Divulgação / Imprensa peruana |
Advogado do centroavante Paolo Guerrero, Júlio Garcia esteve presente nos canais Fox Sports do peru e falou sobre o processo que tenta liberar o jogador para que ele possa retornar aos gramados ainda em 2018 e estrear com a camisa do Inter.
Ele revelou, na entrevista, os processos pendentes e as ações que deverão ser tomadas contra o Hotel Swissotel.
“Foi demonstrado que Guerrero, do aeroporto, foi ao hotel, e a federação verificou com uma série de testes reais que comprovou que ele saiu do avião e foi direto para a concentração”, explicou.
“Não há outra possibilidade, Paolo está convencido de que ele foi contaminado no hotel. WADA, FIFA e TAS verificaram e eles entendem, o problema é em que circunstâncias isso aconteceu, se foi em uma zona livre ou que foi a versão que chegou ao TAS, por declaração do hotel, que Paolo Guerrero estava no bar”, acrescentou.
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Os advogados do centroavante contratado pelo Inter no mês de agosto seguem confiantes em conseguir a sua liberação através de uma liminar que foi solicitada na justiça Suíça há cerca de 15 dias.
A tendência era que o relator do processo divulgasse um parecer sobre o pedido por parte da defesa do atacante ainda na segunda ou na terça-feira, o que acabou não acontecendo.
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Segundo Júlio Garcia, em contato com a nossa reportagem, não existe mais prazo para que a justiça Suíça divulgue a decisão sobre o pedido de liminar por parte do centroavante peruano.
Paolo Guerrero assinou contrato com o Inter válido por três temporadas. O jogador, porém, tem cláusula no vínculo que faz com que o colorado não precise desembolsar o valor do seu salário enquanto ele não estiver apto a atuar – punido.