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| Foto: Divulgação / Inter |
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A direção do Inter analisa aproximar as categorias de base do time principal. Enquanto busca investidores para a construção do CT de Guaíba, os times inferiores trabalham em Alvorada, no estádio Morada dos Quero-Queros, longe do contato com os jogadores da equipe profissional. Para aproximar a base da equipe principal, os dirigentes analisam locais para construir novos campos no CT Parque Gigante.
Hoje o CT da principal fica em frente ao Estádio Beira-Rio e possui apenas dois campos de treinamentos. Eles são utilizados alternadamente, já que existe o desgaste natural. Por ali não existe espaço para que se construa e treine uma das categorias de base. A ideia, segundo informa o colega Marinho Saldanha, é trazer umas das categorias de base para perto da equipe principal.
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“Hoje temos uma dificuldade física, ainda não conseguimos construir mais campos para ter esta última categoria aqui. E sabemos que essa proximidade ajuda bastante no link do principal com a base. Poder ver o treino do principal ao lado, poder conviver com o principal, ajuda bastante na base. Poder estar presente nas entrevistas, ter contato com a imprensa”, disse o vice de futebol Roberto Melo ao UOL Esportes.
O que atrapalha no CT Parque Gigante é que o local não foi planejado para ser um centro de treinamentos. Por ali a ideia era que fosse um local de lazer para os sócios do Inter, que na época utilizava os campos suplentes do Estádio Beira-Rio para trabalhar a equipe.
No entanto, durante as reformas para a Copa do Mundo de 2014, os campos suplentes deram lugar a estacionamentos e a áreas de deslocamento para o torcedor. A partir daí o Inter transformou parte do Parque Gigante em CT.
Quando assumiu a gestão no começo de 2017, após o rebaixamento inédito na temporada de 2016, o Inter começou a fazer melhorias no local e já investiu mais de R$ 2,5 milhões, reformando praticamente todo o CT. As obras no local ainda estão em andamento mas já melhoraram bastante a estrutura para os treinos dos jogadores da equipe profissional. Os trabalhos devem ser concluídos nos próximos meses.
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Ainda segundo o colega Marinho Saldanha, hoje é a dificuldade para se achar espaço para novos campos é grande.
“A divisão entre as piscinas e os campos das escolinhas, quadras de tênis e piscina térmica utilizadas pelos associados e as dependências de academia, sala de imprensa e demais departamentos do clube se espreme ao longo do local. Seria necessário abrir espaço retirando alguma edificação ou ao menos reduzindo locais de lazer”, escreveu o colega, do Uol Esportes.