Onde foram formados os titulares do Inter finalista da Copa do Brasil

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O Colorado chegou na final da Copa do Brasil com uma formação que os torcedores sabem de cor. Do goleiro ao centroavante, Odair Hellmann fez testes e alterações ao longo da temporada, mas chegou para a final com um time definido.

Os onze iniciais do time do Inter, caso não haja baixa por lesão ou uma mudança de última hora, serão: Marcelo Lomba (12); Bruno (2), Rodrigo Moledo (4), Víctor Cuesta (15) e Uendel (6); Rodrigo Lindoso (19), Edenilson (8) e Patrick (88); D’Alessandro (10), Nico López (7) e Paolo Guerrero (9).

O goleiro colorado, Marcelo Lomba, foi formado na Gávea, pelo time do Flamengo. O lateral-direito, Bruno, foi revelado no gaúcho Juventude. A zaga teve formação no União Rondonópolis (Moledo) e no Arsenal de Sarandí (Cuesta). Para fechar a defesa, Uendel começou no Criciúma.

O tripé de meio-campo, formado por Lindoso, Edenilson e Patrick é a engrenagem do time. Lindoso é cria do Americano, do Maranhão, mas ganhou seu primeiro destaque no Madureira. O motor colorado, Edenilson, é formado no futebol gaúcho. Teve sua base no Guarani de Venâncio Aires e, principalmente, no Caxias. Enquanto Patrick surgiu no Operário, do Paraná.

O trio de ataque estrangeiro do Inter tem formação na América do Sul, mas em países diferentes. D’Alessandro, ídolo do Inter e do River Plate, praticamente nasceu no Monumental de Nuñes. Nico, que tem até uma tatuagem de seu time, foi formado no Nacional do Uruguai. Enquanto Guerrero foi formado no Alianza Lima, do Peru (mas fez parte de sua base na Alemanha, no Bayern de Munique). Os três times enfrentaram o Colorado na Libertadores deste ano.

Nenhum dos titulares foi de fato formado no Celeiro de Ases. Dos jogadores concentrados para a decisão, Heitor, Nonato, Sarrafiore e Rafael Sobis têm passagens pelas bases coloradas. Rodrigo Dourado, que foi capitão durante a campanha, também, mas está lesionado e ficará de fora da final.

O Inter recebe o Athletico Paranaense às 21h30 desta quarta-feira. Para ser campeão, o Rolo Compressor precisa derrotar o Furacão por dois gols de diferença no tempo normal, ou vencer pelo placar mínimo e derrotar o paranaense nos pênaltis.

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