Ex-atacante do Inter agora no Caxias projeta amistoso deste sábado: “Vamos encarar como um jogo valendo mesmo”
Foto: Divulgação / Inter |
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
O atacante Nathan, ex-Inter e agora no Caxias, projetou o confronto amistoso das duas equipes neste sábado, no estádio Beira-Rio, às 10h30min. O jogador, que iniciou a sua carreira como jogador no Colorado, concedeu entrevista na noite desta sexta-feira para rádio Grenal.
E o atacante começou projetando o jogo amistoso, afirmando que para a equipe do Caxias valerá como o grande teste antes do início da série D.
“Amanhã, tem o amistoso contra a forte equipe do Inter, que vai ser no Beira-Rio. Vamos encarar como um jogo valendo mesmo, até pela proximidade com a Série D já”.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Após, comentou a volta o estádio Beira-Rio onde iniciou a sua carreira como jogador, também lembrando do volante Rodrigo Dourado com quem atuou na base do Inter.
“Estou feliz por retornar ao Beira-Rio, que foi minha casa durante 12 anos. Minha base toda foi no Inter, então vou reencontrar os amigos, inclusive o Rodrigo Dourado, que começou comigo”.
Nathan também falou sobre a saída do Inter em 2013 e disse estar feliz no Caxias.
“Saí muito cedo do Inter, com 19 anos. Passei pela Ponte Preta e Santa Cruz, onde tive dois acessos. Depois pelo Goiás e agora estou no Caxias, onde estou parecendo mais como fui na base, arriscando mais. Estou feliz aqui”, explicou, para emendar sobre a sua posição:
“Aqui, estou fazendo o papel de referência, como fazia na base do Inter, mas, por vezes, como falso 9, podendo cair pelas pontas. Meu objetivo neste ano é ter sequência, atuando durante os 90 minutos”.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Para finalizar o rápido bate-papo com a equipe da Rádio Grenal, o atacante falou sobre o apelido recebido na base colorada que ainda é utilizado nos clubes onde o jogador passa.
“As brincadeiras seguem. Até queria parar com esse lance de ‘cachorrão’, pois estou ficando velho, mas o pessoal disse para continuar, até pela marca registrada. É uma homenagem à minha avó, que me chamava assim e repercutiu na base do Inter”.