O que disse Valdívia na sua apresentação com a camisa do São Paulo
Foto: Divulgação / São Paulo |
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O meio-campo Valdívia foi apresentado oficialmente pelo São Paulo nesta sexta-feira. Com a certeza de que está realizando um sonho de criança, o jogador tem convicção que retornará o auge da sua carreira.
“Agradeço a Deus e a todos. Vivo um sonho. Meus primos são-paulinos sempre me falaram para torcer pelo time, e sempre tive esse carinho. Eu jogava bola de gude, nem futebol olhava. E estou com essa oportunidade que eu, quando não era nada, só uma criança, já queria. Nem tinha condição de ter camisa do São Paulo, agora terei de sobra. Que seja uma caminhada muito boa. Espero ser muito feliz”, disse o jogador, que pertence ao Internacional ele tem contrato em Porto Alegre até junho de 2020.
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Antes de entregar o uniforme para o jogador que estava no Atlético Mineiro, o dirigente do São Paulo, Raí, afirmou que o tricolor tem objetivo e é capaz de recuperar o futebol de Valdívia. Na apresentação, o meio-campo tratou de deixar para trás qualquer dúvida sobre a cirurgia no joelho e a sua condição física, acreditando que teve uma boa passagem pelo Atlético Mineiro, por mais que a equipe de Minas não tivesse interesse em seguir com os seus serviços até maio, quando encerrava o seu contrato de empréstimo.
“Venho trabalhando forte. No ano passado, tive uma temporada muito boa, mas gols não saíram. Na minha função tática, fui bem. É trabalhar, pensar positivo, só mentalizar coisas boas que fiz e tenho qualidade para fazer. No São Paulo, tenho certeza de que vai dar certo, um ano diferente para mim e para o São Paulo. É a primeira vez que fico mais ansioso, não vejo a hora de estrear”, explicou o jogador, para completar:
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“A lesão atrapalhou, mas não caí como falam. Os gols não saíram, isso pode ser cobrado. Sou brincalhão fora de campo, mas sou Valdívia porque sempre fiz por merecer dentro das quatro linhas. Sou acostumado a fazer golaço,e es á difícil fazer gol feio. Mas vou tentar fazer gol feio”, sorriu o jogador, que estava ciente que viveu bons e maus momentos durante a sua carreira.
“É muito difícil dizer. As coisas acontecem muito rápido. estou no sexto na carreira e já aconteceu de tudo, já foi lá em cima, já fui o “pokopika”, depois tive lesão, e, hoje, estou no meio, junto com o São Paulo, um clube muito grande. Será um ano diferente para mim e para o São Paulo. Vou me doar ao máximo, com tudo que já fiz. A confiança que a diretoria passou é importante. Na diretoria, tem pessoas que jogaram futebol, fica mais fácil, entendem nosso lado, só que a cobrança é até maior, ficam mais perto. Preciso estar bem. Vim um pouco desacreditado, mas comissão técnica, diretoria e jogadores confiam, e também confio, isso que importa. Agora é ser feliz”, finalizou o jogador do São Paulo.