Sem ser inscrito pelo Inter no Gauchão, Paulão volta a negociar saída ao Vasco
Foto: Divulgação / Inter |
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Buscando reforçar o elenco que irá disputar a Libertadores nesta temporada, o Vasco da Gama iniciou contatos com o representante do zagueiro Paulão, Vinícius Prates, para contar com o jogador novamente neste ano.
A direção do Internacional não irá dificultar as negociações para que o jogador deixe o Beira-Rio, mas pretende que o time carioca que a totalidade do salário do jogador assim como aconteceu no ano passado, quando o jogador faz parte do grupo que classificou a última a competição continental.
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Reintegrado neste ano, o jogador não cai nas graças da torcida colorada, que o culpa pelo rebaixamento do time em 2016. No jogo treino diante do Lajeadense, quando o Inter goleou por 8 a 0, o jogador foi muito vaiado pelos torcedores que acompanhavam a atividade que aconteceu no CT do Parque Gigante.
Em entrevista para o programa Bola nas Costas, da Rádio Atlântida, na manhã da última terça-feira, o defensor disse se sentir um “criminoso” por vezes e também afirmou que a sua vida “precisa seguir”.
“Eu tenho que ser profissional. Se chegar o momento que as coisas não vão seguir (no Inter), eu vou seguir a minha vida. O Inter é imenso. Eu, não. Eu tenho filha e mais cinco ou seis anos de carreira. Minha vida precisa seguir”, disse o zagueiro.
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No final do programa, o zagueiro se justificou explicou o porquê do silêncio até o momento. Voltou a falar da “ferida” aberta te agradecer os torcedores pelas críticas e o apoio, o quê, segundo o atleta, o ajudou na temporada de 2017, quando foi emprestado ao Vasco da Gama.
“Gostaria de agradecer a oportunidade de estar aqui. Eu nunca quis falar disso abertamente. A ferida está aberta, tanto comigo quanto com o torcedor. Agradeço os torcedores do lado positivo e negativo. Me ensinou muita coisa. Consegui fazer um ano diferente no Vasco. Final de ano terrível que eu passei, muita gente me culpando. Entendo a paixão do torcedor, e a gente sabe que como essa ferida está aberta, mas não esqueça que por trás disso tem uma família, ser humano, que sofre com a gente. chega num certo momento que tu não pode fazer o que ama, que é jogar. Às vezes, tu te sente um criminoso. Não pode estar em público, porque te criticam nem trabalhar”.