Diretor-executivo do Fluminense se manifesta sobre Eduardo Sasha

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Foto: Divulgação / Inter 



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Recentemente, o Fluminense liberou oito jogadores que tinha um alto salário na equipe carioca. Entre os dispensados estavam Diego Cavalieri e Henrique, dois dos principais nomes do time de Abel Braga na última temporada.


Isso porque o objetivo do tricolor é reduzir a folha salarial para esta temporada (2018). E isso vai exatamente de encontro na negociação do time carioca para contar com o atacante Eduardo Sasha.


Em entrevista para o programa Show dos esportes da Rádio Gaúcha, o diretor-executivo do Fluminense, Marcus Vinícius Freire, projetou o futuro do Fluminense e falou sobre a possibilidade de contar com Eduardo Sasha na próxima temporada.


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“Nós chamamos para conversar os agentes e jogadores que não cabem no orçamento para o ano que vem, ou que não estão nos planos da dupla que nós temos comandando o nosso futebol hoje (Abel Braga e Paulo Autuori)”, explicou Freire.


Nos últimos dias, especulado no Fluminense, o atacante do Internacional recebe algo em torno dos R$ 320 mil mensais. Segundo o dirigente, por este valor, fica praticamente inviável a sua contratação por parte da equipe carioca.


“Falando só no número, esquecendo a parte técnica do jogador, eu diria que não. Esses são os números que nós não estamos conseguindo incluir no nosso orçamento. Salários acima de R$ 300 mil, R$ 350 mil, o Fluminense está renegociando para caber no orçamento”.


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Segundo Marcus Vinicius Freire, o Fluminense precisa reduzir o seu orçamento para o ano que vem em R$ 20 milhões. Na sua opinião, isso será necessário para todas as equipes do futebol nacional nos próximos anos.


“O movimento que a gente está fazendo hoje é o movimento que o futebol brasileiro vai ter de fazer na maioria dos seus clubes para poder pensar em serenidade. Pensar em um ano só para ganhar campeonato e dinheiro é muito fácil. Nós estamos pensando no Fluminense, que tem 115 anos e que espera ter mais 100”, finalizou o dirigente.

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