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| Foto: Divulgação |
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O meia D’Alessandro não viu problemas nas cornetas por parte do Grêmio após a conquista da Libertadores. No entanto, segundo o gringo por vezes passa dos limites, mesmo que saiba que faz parte do futebol.
“A corneta é sempre válida, eu gosto. Gosto de cornetar, e da volta, como tive com Renato (Gaúcho) e o binóculo. Só não concordo quando passa do limite, é grosseiro, daí não entro”, afirmou o argentino, em entrevista durante a coletiva do seu jogo beneficente, Lance de Craque. “Quando ganhamos, fazemos. Então, temos que aceitar”, completou o gringo.
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Na volta da Argentina, após conquistar a Libertadores diante do Lanús, os jogadores gremistas focaram na celebração do título, mas também cornetaram o Internacional. O atacante Luan, por exemplo, provocou Eduardo Sasha, como já tinha feito após a conquista da Copa do Brasil, em 2016.
“Eu não defendo o Sasha, porque ele tem caráter, personalidade, palavra. Só que eu, quando faço algo, sei que sou exemplo para muitas crianças. Sei que errei muito, concordo com a corneta, mas quando passa do limite, não gosto”, explicou D’Ale. “O Luan é uma realidade do futebol brasileiro, demonstrou ser decisivo, joga bola mesmo, tem personalidade em campo. Só me foco no que é importante. Ele merece, os demais… sem desmerecer. Eu falo de alguém que terá sucesso na carreira”, cutucou o argentino.
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A provocação do gringo pode se destinar ao lateral-direito Edilson, que foi quem puxou o grito de ‘um minutos de silêncio, para o Inter que está morto’, no vestiário do estádio do Lanús, logo após a conquista da América.
“Vou ver o jogo (final do Mundial). Sei o que representa e me sinto brasileiro, de coração. Representa para 49% dos torcedores. Porque 51% são nossos”, disse se referindo a torcida colorada no Rio Grande do Sul.