Se os jogadores não aceitaram baixar seus salários, o clube corre o risco de quebrar

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No último sábado o governador Eduardo Leite voltou a proibir os treinamentos da dupla Gre-Nal. Isso por conta da mudança de bandeira em Porto Alegre, que passou de amarela para laranja – com mais perigo de contágio por conta do coronavírus.

Desta forma, a tendência é que o Campeonato Gaúcho demore um pouco mais para retornar. Em um primeiro momento a ideia era recomeçar a competição a partir do mês de junho, o que fica bem difícil a partir de agora.

Dessa forma, ali na frente, os jogadores terão que abrir mão de parte dos seus salários, segundo apurado pela Revista. Caso isso não aconteça, o clube corre o risco de “quebrar”.

O Corinthians, recentemente, passou por um processo parecido, quando os seus atletas aceitaram reduzir 25% dos seus vencimentos mensais para ajudar, além do clube, os funcionários que recebem menos.

“Aceitamos por saber a situação do mundo e também para tentar não gerar desemprego, principalmente dos nossos funcionários lá (do CT), do pessoal da cozinha, o pessoal que cuida do campo, pessoas que ninguém sabe, mas que são muito importantes para nós no dia a dia”, afirmou em entrevista o meio-campista Guilherme.

Já o acordo do Inter prevê que o Colorado pague os três meses de direito de imagem, que não serão repassados neste momento, no ano de 2021, ou quando o clube negociar algum jogador.

A Revista, ainda no sábado, consultou algumas pessoas que já passaram pelo clube (dirigentes). Segundo elas, os jogadores já deveriam ter se manifestado no intuito de ajudar nesse momento delicado.

Na quarta-feira o clube anunciou a saída de cerca de 40 funcionários. Hoje, o Inter tem uma folha salarial na casa do 7 milhões de reais.

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