“Acho que foi uma p… de uma sacanagem”, diz Anderson, sobre o período em que treinou em separado no Inter
Foto: Divulgação |
Na manhã desta segunda-feira, o meia Anderson, que está emprestado ao Coritiba, mas pertence ao Inter, participou da programação da rádio Grenal e falou sobre alguns fatos ocorridos em 2016 e a sua chegada ao Inter em 2015.
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O meia disse que gostaria de ter permanecido para ajudar o Inter na série B. “Eu gostaria de ter ficado, mas entendo a decisão da direção. Não estava aqui para causar problemas. Só acho que poderia ter ajudado muito. Mas acharam melhor que eu saísse”.
Sobre treinar separado, disse: “Não precisava me deixar treinar em separado. Acho que foi uma p… de uma sacanagem. Poderia ter treinado com os outros jogadores até chegar uma proposta agradável” , disse o jogador.
Explicou que enquanto esteve aqui foi importante para o time. “Em dois anos eu fui o jogador que mais contribuiu em assistências no Inter. Mesmo não jogando todos os jogos.”
Sobre os salários, afirmou que sempre foi pago em dia. “Sempre me pagaram certo. As vezes atrasava, mas me pagavam. É normal no futebol Brasileiro”.
Anderson revelou que foi procurado e aceitou jogar no Inter e que a negociação foi conduzida pelo presidente Vitório Piffero. “Sim, foi uma pessoa ligada ao Inter que me procurou, mas depois negociei diretamente com o presidente Piffero. Eu liguei para alguns jogadores antes de acertar. Na época eu tinha uma proposta do Monaco, mas escolhi o Inter”.
O meio-campo ainda confirmou que Zago revelou que ele não treinava com os titulares por opção da direção. “Ele me disse a verdade, ele me via treinando em separado todos os dias e sabia que eu não estava feliz”.