 |
| Foto: Divulgação / Inter |
O zagueiro Léo Ortiz faz sua primeira temporada entre os profissionais. O jogador, que é filho de Ortiz, lenda do futsal, é visto como um zagueiro de grande futuro. Ele confidenciou, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, que as conversas com o pai são sempre no sentido de analisar problemas para não se acomodar e que ele dificilmente o elogia:
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
“Ele me dá muitos conselhos. Não elogia muito. Sempre fala o que eu preciso melhorar. Elogiar não agrega muito para quem quer crescer. Às vezes até baixa. Ele sempre diz que o preciso melhorar nos treinos e trabalhar mais”, explica o defensor.
Na caminhada para ser titular da equipe, o defensor encontra a concorrência de Ernando, Paulão, Eduardo, Klaus e Neris – os dois últimos foram contratados neste ano. Nada que deixe o zagueiro preocupado. Léo acredita em suas virtudes – muito elogiadas por Ricardo Colbachini, treinador do Inter B – e que assim terá espaço no time do Inter:
“Tenho como característica sair com a bola, tocar aos volantes, meias. O Zago pede isso, para não vir buscar bola no pé. Posso ajudar”, explica.
Trabalhar com um ex-zagueiro ajuda e muito na analise de Léo Ortiz, que afirmou já ter procurado informações de como o comandante atuava:
“Foi um grande zagueiro. Até vi uns vídeos dele, já que não era da minha época. Ele bateu um papo conosco. Falou como gostaria que os zagueiros atuassem, com passe entre linhas, sobre cobertura. Ele pode nos passar muita coisa”.
Neste domingo, às 17h, a equipe colorada começa a caminhada para conquista do heptacampeonato do Gauchão, diante do Veranópolis, em partida que acontecerá no Antônio David Farina, em Veranópolis.