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| Foto: Divulgação / Inter |
O internacional tem como meta Em 2017 voltar a Série A do Campeonato Brasileiro. Porém, junto aos resultados de campo, a direção afirma que irá se esforçar para atender um sonho antigo do Clube. A ideia é melhorar estrutura de treinamento no CT Parque Gigante e depois avançar nas obras da chamada “cidade do Inter”.
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Desde o ano de 2012, o inter utiliza parte da sua sede às margens do Guaíba para que o elenco profissional traine no dia a dia. Por conta das obras no Beira Rio para Copa do Mundo, o local recebeu as instalações do departamento de futebol provisoriamente e foi adaptado ao longo dos anos, com a criação de academia, salas para reuniões, comissão técnica e refeitório.
“O Inter tem um déficit em relação aos outros grandes clubes brasileiros: o seu CT. Vamos trabalhar fortemente para implementar o CT em Guaíba. A realidade atual exige intervenção rápida para melhoria de atendimento aos atletas. Estamos montando projetos de execução rápida para melhorar o dia a dia do clube”, disse Alexandre Chaves Barcelos, vice presidente do Inter, em entrevista a Rádio Guaíba.
O prédio que hoje abriga o vestiário e a academia é o mesmo onde estão as piscinas térmicas da área social do estádio Beira-Rio. Onde hoje é o refeitório, antigamente era um dos bares que atendia ao público nos dias de jogos do estádio. O acesso ao local não tem asfaltamento e isso gera reclamações constantes principalmente quando chove.
Ao lado do QG, se encontram duas quadras de tênis que completam o trajeto até a chegada no gramado. Algumas churrasqueiras que eram cedidas ao público até 2012 estão desativadas, como alguns quiosques que circulavam a área.
O ponto alto do CT com certeza são os campos de treinamento. A dimensão e a grama agradam. Mas a exposição ao público, bem como alagamentos, quando se tem elevação no Guaíba, preocupam a nova diretoria.
No ano de 2014, o Inter deu o pontapé inicial para novo centro de treinamentos. O projeto, que é chamado “cidade do Inter” prevê 12 campos de futebol (10 com grama natural e dois com gramado sintético), uma estádio com capacidade para 5 mil pessoas e um alojamento para 210 jogadores.
Além da parte focada no futebol, a ideia do Inter e aproveitar os 75 hectares obtidos em Guaíba para erguer uma zona residencial e comercial. Na temporada de 2015, a direção chefiada por vitório Piffero chegou a negociar com uma empresa chinesa para montar as estruturas. Porém, o assunto não evoluiu.
O plano Colorado é conectar o estádio Beira-Rio a cidade do Inter com uma balsa.