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| Foto: Divulgação / Roma |
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Titular da camisa 1 da seleção Brasileira, o goleiro Alisson não goza do mesmo prestigio atuando no Roma, desde a metade do ano. O jogador tem atuado na Liga Europa, mas quando se trata de Campeonato Italiano, Alisson não tem sido o escolhido da atual comissão técnica do Roma.
O atual treinador de goleiros da seleção, Taffarel, viveu situação semelhante na temporada de 1993. Na época, era reserva do Parma, mas titular absoluto da seleção Brasileira. Não por acaso aconselha o jovem goleiro que deixou o Inter após o Gauchão, quando os dois se encontram na seleção.
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“A gente conversa sobre isso, mas ele sempre vem falando para eu ficar tranquilo, fazer meu trabalho, me dedicar aos treinamentos, que é quando vou suprir essa ausência de jogos. Ele passou por isso, não tem ninguém melhor para falar dessa situação para mim do que ele. É uma pessoa que vem me ajudando bastante”, disse Alisson, em entrevista coletiva.
“Eu gostaria de estar jogando todos os jogos, pode ter certeza disso, vou trabalhar para isso. Os poucos que estou jogando, estou me dedicando ao máximo. Dentro de campo, me sinto confiante. Nos treinamentos, também me sinto confiante. Acho que é mais importante do que ter os números de jogos”, acrescentou o goleiro.
Atuando como reserva da equipe treinada por Luciano Spalletti, o arqueiro não descarta ser negociado por empréstimo para ganhar ritmo de jogo.
“Eu prefiro sempre pensar no objetivo mais próximo. É claro que é um objetivo meu e do pessoal da Seleção disputar o título. Para isso, tem que estar bem no presente. Eu quero sempre jogar, pessoal da Roma sabe disso. Eles pedem para eu ter paciência, porque é um momento de transição. Não tem resposta melhor do que dentro de campo. Vou mostrar em campo o que posso fazer”, comentou o jogador.