No último domingo, o Internacional ficou no empate com o Criciúma. Em partida disputada no Heriberto Hülse, pelo Campeonato Brasileiro, o Clube do Povo até saiu na frente, com Bruno Henrique, mas sofreu a igualdade no segundo tempo.
Na etapa final, inclusive, um lance assustou a torcida. Isso porque o árbitro correu em direção a baliza do Colorado, enquanto Fabrício se preparava para cobrar o tiro de meta, e apresentou o cartão vermelho. A expulsão, contudo, não foi para o goleiro, e sim para o massagista da comissão técnica de Eduardo Coudet.
Após o confronto, então, o juiz justificou o caso na súmula. Segundo ele, o representante do Internacional não tinha autorização para levar um objeto ao goleiro Fabrício, o que resultou no cartão vermelho.
“Expulsei de forma direta o massagista da equipe do Internacional, sr. Reginaldo Menezes, por motivo do mesmo sair de sua área técnica, correr pela lateral do campo e entregar um objeto não identificado para o goleiro de sua equipe, sem autorização do árbitro. O mesmo saiu do campo de jogo sem causar transtornos”, explicou o árbitro.
