A importante informação sobre a CBF que interessa o Inter

A semana começou quente nos bastidores da Confederação Brasileira de Futebol. O presidente Ednaldo Rodrigues, mais uma vez envolvido em polêmicas, não gostou nem um pouco das declarações feitas por Galvão Bueno em seu programa na Band na última segunda-feira (7).

O icônico narrador, agora apresentador, pediu publicamente que o Ministério Público abrisse uma investigação sobre os escândalos relatados em recente reportagem da revista Piauí — e isso caiu como uma bomba na sede da entidade.

Segundo informações dos bastidores, Ednaldo e outros mandatários da CBF ficaram bastante incomodados com a fala de Galvão.

O dirigente, no entanto, não formalizou nenhuma reclamação contra o apresentador, tampouco procurou diretamente a direção da Band. As reações ficaram restritas a comentários nos bastidores da confederação.

Durante o programa “Galvão e Amigos”, o apresentador foi direto ao citar o conteúdo da reportagem publicada pela Piauí, que expôs articulações de bastidores feitas por Ednaldo Rodrigues para garantir sua permanência no cargo — incluindo gastos milionários com parlamentares, artistas e até membros do Judiciário.

“O Ministério Público tem a obrigação de abrir investigação sobre isso. Ministério Público, por favor, em nome do futebol brasileiro!”, disparou Galvão ao vivo.

A fala caiu como uma afronta direta ao comando da CBF, que já vive sob pressão com críticas públicas, pedidos de mais transparência e um cenário político instável.

A publicação da Piauí aumentou ainda mais a desconfiança sobre os rumos da entidade, e agora, com Galvão escancarando a situação em rede nacional, o desconforto interno na confederação parece ter ganhado um novo capítulo.

Enquanto isso, torcedores e membros da imprensa seguem cobrando respostas — e o futebol brasileiro permanece envolto em mais uma turbulência política fora dos gramados.

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