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| Foto: Divulgação / Vitória |
Um dos advogados que esteve a frente e assinou o pedido do impeachment da Ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, está do lado do Internacional no caso dos e-mails falsos. Miguel Reale Júnior, jurista, que é um dos principais do país, formulou um parecer afirmando que não houve falsificação nos documentos. Segundo ele, somente houve uma alteração do texto, mas que não muda o conteúdo dos e-mails.
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Assim, a defesa do Inter irá afirmar, com o parecer do jurista, que por mais que os documentos usados pelo clube sejam diferente dos originais, o conteúdo do texto foi preservado. Aos olhos do jurídico do clube gaúcho, isso não configura uma falsificação.
Além dos fatos citados acima, o Internacional ainda irá mostrar que já recebeu os e-mails modificados. Eles irão comprovar que receberam os e-mails em mensagem de um advogado paulista e um agente de jogadores, que residem no estado de São Paulo. E, sem conhecer as mudanças, os anexou nos autos do processo que tentava comprovar a irregularidade de Vitor Ramos, que atuou com a camisa do Vitória em 2016.