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| Foto: Divulgação / Inter |
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O atacante Aylon concedeu entrevista para rádio Grenal na tarde desta quinta-feira e projetou o confronto contra o Internacional no sábado, já que o clube Gaúcho enfrenta o Goiás na 37ª rodada da série B. O jogador começou explicando a campanha da sua equipe na série B.
“O campeonato foi bem complicado pra gente, tivemos muitas mudanças técnicas. Estamos lutando ainda, vamos enfrentar esse jogo contra o Inter como uma decisão”.
Questionado se tinha conversado com os amigos sobre o acesso do Inter, disse que somente parabenizou os ex-companheiros. “Só dei parabéns pelo acesso para o pessoal, vou matar a saudade dos meus companheiros no dia do jogo. Todo mundo quer vencer, acho que o Inter vem com força máxima para o jogo”.
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Sobre o momento bom que vive no Goiás, Aylon lembrou do técnico Hélio dos Anjos, quê, quando contratado, deu tranquilidade para desempenhar o seu trabalho. “Quando o Hélio chegou me deu muita força, me deu tranquilidade para trabalhar e foi aí que cresci nesta reta final. Ele gosta das minhas características”.
Aylon também respondeu sobre a possibilidade de Abel Braga assumir o Internacional na temporada de 2018 e lembrou que já trabalhou com o técnico em 2014. “Não sei se o Abel será o novo treinador, ele já me conhece. Estarei à disposição do Inter se precisarem de mim, tenho contrato mais um ano”.
Perguntado sobre a declaração de William Pottker, que após a partida contra o Ceará afirmou que o grupo montado em 2017 é composto por homens, o atacante disse: “O Pottker não sabe o que aconteceu no ano passado, mas o que importa é que ele está ajudando o Inter”.
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O jogador também explicou a saída repentina do Inter no começo do ano. “Comecei titular no gauchão e tive algumas chances e de repente veio a notícia de que eu não seria muito utilizado. Me sugeriram ser emprestado, foi o que optei”.
Com o final do ano chegando, se aproxima também a volta do atacante que tem contrato no Beira-Rio até o final de 2018. Sobre o seu futuro, disse que deve mesmo retornar ao Inter.
“Só sei que daqui a alguns dias volto para o Rio Grande do Sul. Acho que tudo será resolvido neste final de ano. Estou à disposição e quero ajudar. Sou colorado desde pequeno, quero sempre ajudar, mas tem coisas que fogem do nosso controle”.