O Internacional tem o Celeiro de Ases como um de seus trunfos na história. Sua categoria de base gerou grandes títulos ao clube, desde estaduais aos territórios mundiais.
A Revista Colorada selecionou cinco momentos em que os jogadores pratas da casa decidiram para o Inter e mudaram a história do clube. Os critérios adotados é o seguinte: o atleta deve ter passado por ao menos uma categoria inferior do clube e marcado algum gol importante na história.
DUNGA
Capitão do Tetra, Dunga retornou ao Inter após fazer carreira na Europa. No ano de 1999, o volante salvou milhares de almas no Beira-Rio com um peixinho. O Gol Salvador de Dunga contra o Palmeiras salvou o clube de ser rebaixado naquela temporada.
RAFAEL SOBIS
Falar em Sobis é falar em Libertadores. Duas vezes campeão da América em três passagens. Três também é o número de gols marcados nas decisões. Na primeira vez, no Morumbi, o Menino de Erechim marcou dois tentos, abrindo o caminho internacional para o Colorado. Quatro anos depois, o guri do Celeiro abriu fez o primeiro gol do Inter em outra decisão.
ALEXANDRE PATO E LUIZ ADRIANO
Um ataque duplo do Inter e das categorias de base: o Mundial de 2006 começou a ser decidido pelo Celeiro de Ases. Primeiro, Alexandre Pato abriu o placar em sua segunda partida como profissional contra o Al-Ahly. Após o empate dos egípcios, Luiz Adriano com 19 anos cabeceou para levar o Inter para a decisão do Mundial.
NILMAR
O Golden Boy foi destaque da Sul-Americana de 2008. Imparável, o trio com Alex, D’Alessandro e Nilmar permitiu ao Inter bater equipes como Boca Juniors (campeão da América no ano anterior) e do Estudiantes (campeão no ano seguinte). O camisa 9 aproveitou a confusão na grande área e chutou para dar o título ao Inter contra o Estudiantes na prorrogação da final. Inter, primeiro time do Brasil campeão da Sul-Americana e único clube brasileiro a vencer todos os títulos possíveis.
LEANDRO DAMIÃO
Mesmo que não seja o tradicional guri do Celeiro, Damião atuou pelo time B do Inter antes de subir pra o profissional definitivamente. O camisa 9 e um dos maiores artilheiros da história do clube tinha o faro do gol, são 10 gols em 10 decisões. Na da Recopa Sul-Americana de 2011 marcou três gols na vitória acumulada por 4 a 3 contra o Independiente. Foi um na Argentina na derrota gaúcha por 2 a 1 e dois no Beira-Rio, com complemento de Kléber na conquista colorada por 3 a 1.