 |
O Internacional pode não ter só D’Alessandro como novidade de estrangeiro nesta temporada. Com pouco dinheiro em caixa, a direção analisa outros mercados em busca de alternativas para reforçar o grupo que irá disputar a segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
“Nós mapeamos todo o mercado brasileiro, incluindo os clubes menores. No Exterior, também analisamos, principalmente os países sul-americanos, que tem maior tradição no futebol”, afirmou Roberto Melo. Como em todas as suas entrevistas após assumir, o dirigente afirma que o grupo do Inter é bom, mesmo com a queda a divisão inferior. “Temos consciência das carências e vamos qualificar o time, mas sem pressa”, continuou o dirigente, com bastante experiência no cargo.
Roberto era o principal auxiliar do vice de futebol, Marcelo Medeiros, em 2014, quando o presidente era Giovanni Luigi e acertou e errou em contratações. Trouxe Aránguiz, que acabou se tornando um dos melhores jogadores da América. Porém, também contratou o atacante Luque, que nunca se firmou com a camisa do Inter.
A argentina sempre foi um mercado importante e agora vive uma crise financeira devido as diminuições drásticas de cotas de TV. Os que mais sofrem são os pequenos e os médios clubes, que recebem menos que, por exemplo, Boca Juniors e River Plate.
Equador, Colômbia, Chile e Uruguai também são formadores de jogadores. Em todos estes países os valores são bem inferiores aos do futebol nacional, o que facilitaria em possíveis negociações.