Completando 150 jogos no Beira-Rio, Sasha afirma: “Meu sonho é devolver o Inter à Série A”

0
Foto: Divulgação / Inter 



(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

Completando 150 jogos pelo Inter na noite desta sexta-feira, na partida contra o CRB, o atacante Eduardo Sasha concedeu entrevista para o portal GaúchaZH e falou sobre o momento no Inter, 2018 entre outros assuntos. Sasha começou explicando o sentimento de vestir a camisa vermelha e chegar a marca de 150 jogos pelo Inter. 


“É uma marca inesquecível para mim. Se pensar em todos os meus colegas de base que chegaram ao profissional, não deve ter dois ou três. Na verdade, daquela turma, só me lembro de ter dado certo o Alisson (goleiro da Roma). Naquele tempo, falávamos só em jogar uma vez, imagina 150”. 


(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

Após, comentou a posição em que iniciou sua carreira. “Sempre fui mais atacante, mas também joguei de meia. E no juvenil, algumas vezes fui lateral. Tive várias funções nesse tempo, acho que por isso tenho facilidade para me adaptar ao que os técnicos me pedem”.


Explicou também as críticas por ser um atacante “tático”. “Faço o que é passado para mim. Muitas vezes, quem está de fora não entende o que faço em campo. Se tiver que marcar lateral, ajudar na marcação, vou fazer. Não vejo problema. Isso é uma questão de circunstância de jogo, de esquema, dificulta para chegar na frente, mas fico feliz de ajudar em outras formas, mesmo que sejam outras pessoas a fazer os gols”. 


Sobre sentir falta de marcar gols com a camisa colorada, Sasha disse: “Sinto, claro. Por mim, gostaria de ficar só dentro da área, parado, esperando sobrar bola e fazer gols. Mas tem outras coisas para fazer e temos que fazer o que é nos pedido e ajudar”.


Questionado sobre a lesão que lhe tirou dos gramados por um longo período, o atacante respondeu que ainda sente algumas dores, mas que a cirurgia foi um sucesso. 


“Quando se faz uma cirurgia, a parte afetada nunca mais vai ser a mesma. Tenho algumas limitações, mas me adaptei a elas. Vou levar essas dores até o fim da carreira. Essa última cirurgia resolveu o problema do meu tornozelo, está se recuperando aos poucos, logo vai estar 100%”. 


(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

Falou também das vaias que sofreu na sua volta, na partida contra o Oeste. “Foi um momento difícil. Pouca gente sabe o que passei para terminar o ano e voltar depois de cinco meses de tratamento. Ficar parado tanto tempo não é fácil. Voltar sem apoio é difícil, mas sabia que estava fazendo bem o meu trabalho. Agora passou”. 


O jogador também lembrou que abriu mão da cirurgia em 2016 para ajudar o Inter. “Deveria ter feito a cirurgia no ano passado, mas abri mão para terminar o ano, tentar ajudar. Talvez esses torcedores não tenham tido a paciência. Mas as coisas sempre foram difíceis aqui no Inter, e consegui superar”. 


A parte que mais chamou atenção é que o atacante foi enfático quando questionado sobre o que Sasha esperava da sua carreira. “Meu sonho é devolver o Inter à Série A. Depois, vou ver o que a direção vai optar. Quero ficar, mas não depende só de mim. Só que só vou pensar nisso depois do acesso. A prioridade é subir”.

você pode gostar também
Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.