Confira como os argentinos do Inter acompanharão a decisão da seleção de Messi contra o Equador

0
Foto: Divulgação / Inter 



(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

A situação da Argentina nas eliminatórias uniu brasileiros e argentinos do Internacional. Jogando pouco futebol, a seleção de Messi precisa vencer o Equador fora de casa nesta terça-feira para que consiga, ao menos, uma vaga na repescagem a Copa do Mundo, contra a Nova Zelândia.


Desta forma, a partida desta noite, que acontecerá em Quito, contará com a atenção de alguns dos jogadores colorados. Após a partida contra o Brasil de Pelotas, na última segunda-feira, o zagueiro Víctor Cuesta falou como irá torcer pelo seu país na decisão. 


“Ansioso. Vamos comer (jantar) junto com o D’Alessandro, o Edenílson e o Uendel, que falaram que vão torcer pela Argentina, porque o Brasil já está classificado. Assim vamos torcer juntos”, disse o defensor.


O zagueiro do Inter foi o capitão da Argentina nos jogos olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 e ainda afirmou que mantém esperanças de que possa estar na seleção que disputará a Copa da Rússia em 2018. Claro, se está se classificar nesta noite. 


(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

“Isso não depende de mim. Mas tenho que continuar do mesmo jeito, jogando e aí o tempo dirá”, explicou Cuesta. 


O zagueiro também esteve presente na campanha do vice-campeonato em da Copa América Centenário, que foi disputada nos Estados Unidos, em 2016. Na oportunidade, o jogador colorado foi titular na vitória contra a Bolívia, na vitória por 3 a 0, inclusive, marcando um dos três gols. 


Também entrou na semifinal, diante dos EUA, quando sua seleção venceu o confronto por 4 a 0. Cuesta acredita que nesta terça-feira os atacantes da Argentina superarão a má fase e farão gols da classificação.


(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

“A bola não está entrando né. Eles são os melhores do mundo. Jogamos três finais (Copa do Mundo 2014 e Copas América 2015/16), perdemos duas por pênaltis. Então tem que continuar assim que a bola vai entrar”. 


Já D’Alessandro, em participação no programa Bem Amigos, do SporTV, na segunda à noite, disse que “gostaria de estar lá, ser parte da seleção”. Em 2004, D’Ale esteve presente na conquista da medalha de ouro Olímpica. 

você pode gostar também
Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.