Conheça a história de Vitória Lourenço: “Meu sonho é conhecer o D’Ale”
No dia em que D’Alessandro completará 350 jogos com a camisa do Inter, a Revista resolveu contar a história de Vitória Lourenço, que é apaixonada pelo craque e tem o sonho de conhecer o gringo.
Meu nome é Vitória Lourenço, sou muito fanática pelo internacional, mato e morro por ele (rss).. Desde pequena eu tenho o sonho de conhecer o nosso ídolo Andrés D’Alessandro. O maestro e inspiração de muitas crianças, a pessoa que faz a Felicidade de muitos e muitas, o pai perfeito.
Ainda não tive essa oportunidade, já fui em jogos no Beira Rio, mas nunca falei com ele e nem tirei fotos, apesar de ser meu mairo sonho. Tudo começou há 4 anos atrás, em 2013, quando eu tinha 11 anos de idade. Minha mãe trabalha No Genoma Colorado em Caxias do Sul. Na época, o inter começou jogar aqui no Centenário e o Genoma comparecia em todos os jogos para as crianças projeto entrarem com os jogadores em campo.
Já pequena, era fanática e amava meu time como amo até hoje. Até que chegou o momento tão esperado. Minha mãe pediu se eu gostaria de ir em um jogo com eles e eu fiquei sem reação, não consegui dormi na noite anterior. Bom, chegando no dia, eu toda de Inter, até com o rosto pintado, fui até o Genoma. Lá, estavam várias vans para levar as crianças. Embarquei em uma delas.
Chegando no estádio comecei a chorar de emoção. Nisso, veio uma moça com um microfone na mão e me perguntar com qual jogador eu gostaria de entrar em campo. Não exitei. falei com o D’Alessandro, não sabia muito da história dele mais sabia que ele era o craque, capitão, o melhor de todos.
Nesse dia, eu entrei com o Juan, estava feliz, apesar de não ter entrado com meu ídolo, estava com jogadores do meu time! Sempre tentando entrar com o D’Ale, eu nunca tive a oportunidade, porque eu era uma das meninas mais velhas. As crianças com menos idade tinham mais chances de entrar com ele. Cheguei a entrar com os jogadores como: Forlan, Fred, Juan, Fabrício, Muriel. Jogadores que hoje não fazem mais parte do SCI.
O meu sonho sempre foi conhecer o D’Ale, meus amigos não acham que isso possa vir a acontecer. No entanto, minha mãe me diz pra mim nunca desistir dos meus sonhos e apesar de tudo, eu tenho fé que um dia isso se tornará realidade !