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| Foto: Divulgação / Inter |
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O meio-campo D’Alessandro recebeu uma homenagem do Inter pelos seus 10 anos atuando com a camisa da equipe Gaúcha. A placa com a dedicatória foi repassado ao jogador pelo presidente, Marcelo Medeiros, e pelo vice de futebol, Roberto Melo.
Após, o jogador falou à imprensa e agradeceu a lembrança por parte do Inter, lembrando que gostaria de estar presente na partida contra o Botafogo – D’Ale foi expulso no jogo diante do América Mineiro e cumpre pensão automática.
“Gostaria de estar dentro do campo. Tem um sabor meio amargo. Por outro lado, muita felicidade e emoção pelos 10 anos no clube. É uma marca muito importante para mim. Cheguei em 2008 não sabendo o que aconteceria”, afirmou.
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“Fiz parte de muitos grupos qualificados e vencedores. Isso me deixa muito orgulhoso. Tem muitos jogadores que fizeram história e eu sou mais um. Sabemos que o clube é maior do que tudo”, completou o meio-campo.
Também comentou a conquista da Libertadores em 2010 e lembrou do grupo montado pelo técnico Tite que conquistou a Copa Sul-Americana em 2008.
“O título maior foi a Libertadores. Cheguei em 2008 com um time praticamente montado pelo Tite. Foi só chegar e fazer minha parte. Era muito fácil jogar. Cheguei no momento certo e tive momentos muito felizes aqui”.
Questionado pela imprensa se mudaria alguma coisa na sua trajetória pelo Inter, D’Ale disse:
“Não mudaria nada. Teve momentos ruins que eu até poderia pensar em fazer diferente, mas não me arrependo de nada. É muito difícil ficar tanto tempo em um clube. Tem que ser profissional, dedicado, se esforçar e, sobretudo, sincero e leal”.
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Mesmo que tenha contrato com a equipe Gaúcha até dezembro de 2019, o jogador deixou em aberto o seu futuro.
“No final do ano, vamos ver o que vai acontecer. Tomara que continue (jogando no Inter). Tomara que a história do clube continue crescendo e possamos comemorar algo no fim do ano”.