 |
| Foto: Divulgação / Inter |
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Após a derrota para o Ceará em casa o meia D’Alessandro falou em entrevista coletiva na zona mista do Beira-Rio e explicou a discussão com parte da torcida ao final do jogo, quando a mesma vaiou o time.
“O torcedor poderia ter valorizado nosso esforço. O que faço sai ao natural, para defender nosso grupo. Não vou contar o que disse para o torcedor, saí de cabeça quente. Achei que a vaia foi injusta”, disse o argentino, para emendar: “Minha reação foi porque senti que o grupo não merecia, pelo esforço e pela dedicação.”
Afirmou que alguns torcedores fizeram gestos de dinheiro com a mão e lembrou que em 2016 não deixou o clube por este motivo. “Vi torcedor fazendo sinal de dinheiro com a mão, não sai ano passado por isso. Não gosto”.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Sobre a partida, disse que o empate não seria um resultado ruim pelas circunstâncias. “Hoje uma vitória teria sido muito importante, mas o empate não seria muito ruim. Foi um jogo morno”.
O argentino também descartou crise neste momento decisivo. “Trabalhamos com muita humildade . Não tem crise, não tem nada”.
Pediu que a torcida seja mais paciente na próxima partida, que será contra o CRB, na sexta-feira. “Espero a melhor reação do torcedor na próxima partida. Vamos trabalhar na semana para reverter esse resultado”.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Sobre Damião, que ficou de fora da partida deste sábado por conta de um desconforto muscular, D’Ale disse: “O Damião é um dos jogadores mais importantes para nosso time. Temos um grupo consciente, ambiente muito bom”.
Questionado sobre o ano passado, D’Ale lembrou que o grupo era muito jovem. “Ano passado era um grupo muito jovem, quando apertou foi difícil. Temos que valorizar sim esse grupo”.