Em entrevista para o Esporte e Cia, da Rádio Gaúcha, um dos responsáveis pelo título da Libertadores de 2010, o técnico Jorge Fossati, voltou a lamentar a sua demissão após a derrota para o Vasco no Campeonato Brasileiro de 2010.
Na época o uruguaio havia classificado o Inter para as semifinais da maior competição do continente, depois de superar o Estudiantes nas quartas de final.
[bs-quote quote=”Fomos superando obstáculos, dificuldades. Até que depois daquele jogo contra o Estudiantes, ganhamos a classificação, e, do nada, recebi a visita do Fernando Carvalho. Ele disse que os resultados não estavam acontecendo. Não tinha o que dizer. A gente classificou para a semifinal e me diz que os resultados não estavam dando certo? Ele não tinha argumento nenhum, nunca fiquei sabendo quais eram os problemas. Fiquei triste por não fechar a campanha com o Inter, mas só Deus sabe, talvez se eu tivesse ficado, o Inter não chegasse na final e não fosse campeão. Lógica não existiu na minha demissão.
O mais importante é que o torcedor do Inter sempre foi grato comigo, me deu muito carinho, muito respeito. Fui com o Peñarol para a reinauguração do Beira-Rio em 2014 e senti mais do que nunca o respeito de todo mundo, inclusive da imprensa. Apesar de não ter recebido a medalha da Libertadores daquele ano, tenho a mais importante no meu coração, que é o que o torcedor me deu.” style=”style-7″ align=”center” color=”#dd3333″ author_name=”Jorge Fossati” author_job=”Treinador do River Plate/Uru” author_avatar=”https://revistacolorada.com.br/wp-content/uploads/2020/06/Jorge-fossati-60×60-1-e1592686261833.jpg”][/bs-quote]
Atualmente Jorge fossati comanda o River Plate, do Uruguai.