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| Foto: Reprodução |
O diretor-executivo Rodrigo Caetano sempre deu atenção especial às categorias de base por onde passou. Assim foi no início da sua carreira, quando ao lado de Paulo César Carpegiani, no extinto RS futebol, ajudou a revelar jogadores como Thiago Silva, Naldo e Ederson.
Quando chegou ao Grêmio, logo depois, ajudou a reestruturar o departamento de futebol, lançando jogadores como Carlos Eduardo e Lucas Leiva. Da mesma forma aconteceu no Fluminense e no Vasco.
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No Flamengo, onde trabalhou até o começo deste ano, foi um dos responsáveis pelos lançamentos dos jovens como Vinicius Junior e Lucas Paquetá – o primeiro já foi negociado com o Real Madrid por 40 milhões de euros.
Essa é a ideia para o Inter. Segundo Rodrigo Caetano, esta seria uma solução inteligente para resolver algumas questões técnicas e financeiras.
“Queremos chegar em dezembro com 40% de jogadores da base no elenco. Isso é o ideal”, projetou o dirigente.
Atualmente o Inter não está muito longe deste número projetado pelo diretor-executivo. Dos 31 jogadores que fazem parte do grupo principal, 11 foram criados na base colorada, assim como informa o colega Cléber Grabauska, do portal GaúchaZH.
Seriam eles: Daniel, Keiller, Thales, Charles, Iago, Rodrigo Dourado, Juan Alano, Richard, Brenner, Ronald e Leandro Damião.
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Os outros 20 jogadores foram trazidos de fora como contratações: Danilo Fernandes, Marcelo Lomba, Fabiano, Dudu, Danilo Silva, Klaus, Rodrigo Moledo, Víctor Cuesta, Zeca, Gabriel Dias, Edenílson, Patrick, Camilo, D´Alessandro, Sarrafiore, Lucca, Nico López, Rossi, Wellington Silva e William Pottker.
O colega jornalista fez a conta e hoje o percentual de jogadores da base no time principal é de 35,4%, somando, assim, menos de 5% do número projetado pelo diretor-executivo da equipe Gaúcha.