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| Foto: Divulgação / Inter |
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Somente duas equipes do Brasileiro tem ataques piores que o Internacional. Ambas, Figueirense e América-MG estão abaixo do próprio Inter, na zona de rebaixamento. Com 32 gols marcados em 34 rodadas, o setor do time já pode ser considerado um dos principais motivos da fraca campanha nesta temporada.
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A formação da equipe oscilou bastante com a constante troca de técnicos. Na melhor fase do nacional, quando o time liderou o campeonato, o setor era formado por Sasha e Vitinho. Aylon ainda era sempre lembrado nas partidas e entrava na segunda etapa, ou quando um dos principais não participava. O técnico era Argel.
A fase durou até a oitava rodada. Os titulares começaram a sofreram com lesões. Com Paulo Roberto Falcão, o atacante Nico López começou a receber chances como titular. Porém, não chegou a se firmar e após a chegada de Celso teve uma lesão que o tirou dos gramados até pouco tempo – deverá ser opção na quinta-feira, contra a Ponte Preta.
Já Ariel chegou com fama de centroavante, mas em 10 partidas marcou apenas um gol. Brenner, que foi contratado junto ao Juventude, está atuando com a camisa da equipe B. O setor é tão fraco que Celso chamou o atacante da base, Diego, 22 anos, que entrou na partida contra o Palmeiras.
Somente em duas das dez vitórias ao longo do Brasileiro foram construídas por vantagem maior do que um gol. Elas ocorreram nas primeiras rodadas do Brasileirão.