Representante de Hugo Mallo divulga comunicado oficial sobre acusação de abuso sexual

Ricardo Duarte / Internacional
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Na última terça-feira, a imprensa espanhola trouxe uma notícia preocupante sobre o lateral-direito Hugo Mallo. Após ter ganho em primeira instância, o jogador voltou a ser investigado por um suposto abuso sexual cometido na partida entre Espanyol e Celta de Vigo.

O defensor é acusado de, antes do confronto, colocar as mãos por baixo da fantasia do mascote periquito e apalpar os seios da mulher que utilizava a vestimenta. Em julho, inclusive, ele precisará prestar novo depoimento em Barcelona.

Diante disso, o representante de Hugo Mallo, Quique de Lucas, divulgou um comunicado oficial sobre o caso, através do seu Instagram, negando que o crime tenha sido cometido e reiterando que, em julgamento anterior, o lateral havia recebido ganho de causa.

Confira a nota oficial na íntegra e em tradução livre:

Após as informações publicadas em 30 de janeiro de 2024 no jornal As, acreditamos que alguns esclarecimentos são necessários.

Em primeiro lugar, negamos categoricamente os fatos denunciados, o que já ficou claro perante o Tribunal que os investigou, exigindo absoluto respeito à presunção de inocência. Esse mesmo tribunal, após ter tomado o depoimento do denunciante, Hugo, e avaliado o restante das provas, decidiu encerrar o caso por não considerar os fatos comprovados.

Ambas as partes recorreram dessa decisão: a reclamante, porque acreditava que os fatos descritos na reclamação eram acreditados, e nós, porque entendíamos que não apenas não eram acreditados, mas que podíamos ter certeza de que não haviam ocorrido.

Foi o Tribunal Provincial que ordenou a reabertura do processo para que a controvérsia pudesse ser resolvida em um julgamento oral, no qual, lembre-se, Hugo compareceu como inocente.

Gostaríamos de salientar que tanto o Celta quanto o Espanyol, ao ativar seus respectivos protocolos e após analisar as informações recebidas, consideraram que não havia provas do que havia sido denunciado, e nem a RFEF (Federação Espanhola de Futebol) nem a La Liga iniciaram qualquer procedimento.

Pedimos que a justiça seja deixada agir, bem como o máximo respeito por Hugo e sua família enquanto esperamos que a verdade venha à tona“.

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