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| Foto: Divulgação |
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O Internacional mantém o interesse em contar com o zagueiro Rodrigo Moledo na volta à série A. E agora, segundo o representante do jogador, Cleiton Falcão, em contato com o colega Rodrigo Oliveira, da rádio Gaúcha, o Panathinaikos não deve impor empecilhos para que o defensor volte ao Brasil na próxima temporada. Segundo Falcão, a questão que mais irá requerer atenção é o acerto dos salários e de luvas do jogador.
Moledo acredita que as lesões entre os anos de 2015 e 2016 atrapalharam a sua carreira e o seu crescimento profissional. A intenção, agora, é fazer “o contrato da carreira” do zagueiro, segundo Cleiton Falcão.
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“O Rodrigo vem em uma temporada maravilhosa, foi escolhido na Grécia um dos melhores zagueiros do Campeonato Grego. Então, este é o momento dele se valorizar e fazer o contrato bom da carreira dele”, explica o empresário, que representa Moledo juntamente com Gilmar Veloz.
Os dois deverão viajar para a Europa no próximo mês para tratar do futuro de Rodrigo Moledo e ouvir outros clubes europeus que também mantém o interesse no jogador. O zagueiro esteve próximo de acertar com o Inter em junho, mas o time grego deu para trás na hora de trocar os documentos. Como seu contrato se encerra em junho de 2018, a janela de janeiro será a última chance do Panathinaikos reaver parte dos valores investidos no defensor.
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“A maior paixão dele é pelo Inter, ele sempre fala do Inter, torceu muito na última janela para que desse certo o negócio. Mas, infelizmente, os gregos deram para trás na hora de trocar a documentação. Mas vamos sentar, vamos conversar com o Inter, sem problema nenhum. No momento em que eles acharem que podem fazer a proposta, o Rodrigo (Moledo) está aberto para voltar”, completa o representante.
Por mais que na última semana a imprensa grega tenha noticiado uma proposta do Inter no valor de 300 mil euros pelo defensor, Cleiton Falcão disse que não foi procurado pela direção colorada após a metade do ano. Ele também confidenciou que o jogador deve solicitar ao clube interessado um valor de luvas como compensação pelo baixo custo do seu passe, devido ao pouco tempo de vínculo com o time grego.
“Com certeza. Esta é uma opção para valorizar o atleta. Na última janela, eles (gregos) falavam em 2,5 milhões de euros (para transferência). O atleta quer ser valorizado”, finalizou o represente.