Rodrigo Caetano explica modelo de negócio buscado pelo Inter para se reforçar visando a Libertadores

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Foto: Divulgação 



O Internacional segue no mercado em busca de contratações para a Libertadores de 2019. A ideia, segundo o diretor executivo Rodrigo Caetano, é buscar jogadores em final de contrato ou que estejam em baixa nos seus clubes. 


“Temos que usar de criatividade, muitas vezes jogadores que não estão em alta, em fim de contrato. Não tem outro jeito. Adquirir é pouco provável. Justamente manter as obrigações em dia é o desafio do clube, do presidente. Tem sido a rotina nos últimos anos”, revelou o dirigente em entrevista para o Globo Esporte. 


“Se fala muito de que o Flamengo tinha recursos. Não. Passou a ter esse ano. E teve que realizar grandes vendas, como Vinícius Jr., Paquetá e Jorge. Passou por um processo de reestruturação muito grande. Deixamos um legado muito grande para o clube que tem a maior torcida do Brasil. Nesse período, o único investimento foi o Everton Ribeiro. Todos os demais, foi oportunidade, fim de contrato. Meu trabalho sempre foi assim”, completou Caetano. 


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Depois de perder Leandro Damião, que acabou acertando com o futebol japonês, a direção colorada colocou como prioridade a contratação de um substituto. Nesta linha, buscou saber da situação do centroavante argentino Di Santo, do Schalke 04. 


A nossa reportagem conversou com o representante do jogador na última quinta-feira e confirmou a procura da equipe da gaúcha. Segundo Gustavo Goni, o atacante, no entanto, não tem o desejo de retornar ao futebol sul-americano neste momento. 

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