Sobre a vaga do anfitrião em caso do Mundial de Clubes ser disputado no Brasil
O Japão desistiu de sediar o próximo Mundial de Clubes. Com isso, o Rio de Janeiro estuda entrar na briga para receber o maior torneio de clubes do mundo, que acontece em dezembro.
Na quinta-feira surgiu a informação de que o Inter, por ser vice-campeão brasileiro, poderia receber um convite para participar do Mundial, caso o Flamengo conquiste a Libertadores.
No entanto, o regulamento da FIFA prevê que o torneio não conte com dois times do mesmo país. Em caso do campeão da Libertadores ser do mesmo país, o convidado pela entidade a vaga do anfitrião será destinada sempre ao melhor colocado na Libertadores que seja de outra associação – neste caso o Barcelona de Guayaquil, do Equador.
Essa situação já ocorreu em duas oportunidades. No Japão, em 2017, como o vencedor da Liga dos Campeões Asiática foi o Urawa Red Diamonds, clube japonês, a vaga do convidado pela FIFA ficou com o Sepahan, do Irã, que era o melhor colocado de outra federação.
No ano seguinte, novamente um clube japonês venceu a competição. Desta vez, o Gamba Osaka e o Adelaide United, da Austrália, foram os clubes envolvidos.